A princesa Charlene de Mônaco e o Príncipe Albert II passaram a lua de mel em hotéis diferentes, segundo nota do jornal inglês "Daily Mail".
De acordo com a publicação, o casal ficou por mais de 16 km distante na África do Sul, apesar de terem reservado a suíte presidencial do luxuoso Oyster Box Hotel, em Umhlanga Rocks, próximo de Durban.
Detalhes sobre o caso foram publicados pelo jornal sul-africano "City Press".
"Era para ser uma lua de mel de conto de fadas na África, mas a princesa Charlene dormiu sozinha em um quarto a 16 quilômetros de distância de seu príncipe", escreveu o jornalista Gavin Prins. "Foi confirmado pelo porta-voz do hotel Joanne Hayes que a princesa Charlene ficou na suíte Buthelezi, enquanto Albert ficou no Hotel Hilton, em Durban."
Segundo o "Daily Mail", a lua de mel do casal terminou mais cedo que o previsto, para que Albert II possa realizar os testes de DNA para comprovar a paternidade de outras duas crianças - uma delas, ainda em gestação.
Charlene Wittstock teria tentado fugir do casamento real três vezes antes de oficializar a união com Albert, no dia 1º de julho.
As tentativas de fuga aconteceram após a princesa descobrir um terceiro filho ilegítimo do noivo, fruto de uma recente relação extraconjugal de Albert. O príncipe é pai de duas crianças ilegítimas, que não poderiam assumir o trono. Segundo rumores da imprensa internacional, a realeza acreditou que o casamento real poderia ofuscar os escândalos protagonizados pelo príncipe, primeiro na linha de sucessão ao trono de Mônaco.
A primeira tentativa teria sido em maio desde ano, ao viajar para Paris, para comprar o vestido de noiva. Segundo uma fonte do jornal francês "Le Journal du Dimanche", a nova princesa teria tentado refúgio na embaixada da capital francesa.
A segunda tentativa teria sido durante a corrida de F1 de Mônaco, no final de maio. Na última semana, dias antes dos três dias de festa do casamento real, Charlene tentou escapar para a África do Sul com uma passagem apenas de ida.
A terceira tentativa frustrada foi interrompida por funcionários da comitiva do príncipe Albert, que confiscaram o passaporte da futura princesa, e a persuadiram a continuar com o casamento. "Muitas fontes confirmam que houve um acordo formal entre Charlene e o príncipe", disse uma fonte do "Le Journal du Dimanche".
O príncipe Albert possui dois filhos ilegítimos, que por lei não podem fazer parte da linha de sucessão ao trono. Em 2003, Albert assumiu a paternidade de Alexander após inúmeros testes de DNA terem sido realizados. O menino é fruto de uma rápida relação do príncipe com Nicole Coste, uma comissária de bordo nascida em Togo, hoje, cidadã francesa.
A primeira filha de Albert é Jazmin, hoje, com 19 anos de idade. A mãe, a americana Tamara Rotolo, agente imobiliária, também lutou na justiça pelo reconhecimento da paternidade. Detalhes sobre o possível terceiro filho do príncipe não foram divulgados.
A primeira filha de Albert é Jazmin, hoje, com 19 anos de idade. A mãe, a americana Tamara Rotolo, agente imobiliária, também lutou na justiça pelo reconhecimento da paternidade. Detalhes sobre o possível terceiro filho do príncipe não foram divulgados.
De acordo com o "Le Journal du Dimanche", se um acordo realmente foi feito entre Charlene e a corte de Mônaco, a troca seria um filho legítimo de Albert por um estilo de vida multimilionário.
Durante a cerimônia religiosa do casamento real, as lágrimas de Charlene comoveram a imprensa internacional, que destacou, em contraste, o olhar impassível de Albert.
E vamos ver onde tudo vai dar!
Dê Toledo
Nossa! Coitada dela! Tinha de ter pulado fora dessa roubada!
ResponderExcluirMas o principado e todo seus funcionários estavam de olho na Charlene!! Tadinha mesmo!
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