sábado, 22 de julho de 2017

Teatro Ipanema recebe o show de Eduardo Pitta e o projeto Dois Tons com Lu Dantas e Natália Boere






O Teatro Ipanema apresenta no dia 27 de julho (quinta-feira), a partir das 20 horas, uma dobradinha musical inédita. Com o show "Dois Tons", as cantoras e compositoras Lu Dantas e Natália Boere abrem a noite e mostram no palco seus estilos musicais distintos. Enquanto Lu Dantas tem uma musicalidade intensa e ligada à emoção, Natália Boere apresenta uma bossa divertida, alegre e com muita leveza. 

Logo depois, o músico gaúcho Eduardo Pitta sobe ao palco para apresentar seu primeiro álbum solo, "Pra Relaxar", em que oferece suas canções da forma como foram concebidas, antes de ganharem arranjos instrumentais. 

Com naturalidade e minimalismo, aconchega o ouvinte nessa experiência sonora e apresenta a simplicidade da canção cantada e acompanhada somente pelo violão, seu melhor amigo. 


Teatro Ipanema 
Rua Prudente de Morais, 824 - Ipanema

27/7/2017 (quinta-feira)
20 horas "Dois Tons" 
21h "Eduardo Pitta"   
Ingressos: R$ 20,00 (inteira)/ R$ 10,00 (meia)
Classificação: livre

Dê Toledo 



sexta-feira, 21 de julho de 2017

QUANDO VOCÊ ESTÁ SE PREPARANDO PARA SAIR DE CASA, SEU CACHORRO PERCEBE E FICA AGITADO? ENTENDA POR QUE A ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO ACONTECE E COMO REDUZIR O SOFRIMENTO DO ANIMAL.




Quando os cães apresentam ansiedade de separação, eles estão antecipando o sofrimento de ficar longe de seu(s) dono(s), que vem acompanhado pelo medo de que coisas péssimas aconteçam enquanto estão sozinhos. Cães com essa condição costumam ficar muito agitados quando percebem que o dono está para sair, latem ou choram para chamarem a atenção, seguem o dono pela casa inteira e às vezes até começam a tremer e puxar pelas roupas dos humanos para “convencê-los” a ficar.


Por vezes os cães também vão ao outro extremo: em vez de se agitarem, deixam de demonstrar quaisquer reações. Ficam prostrados e não atendem a chamados ou movimentos, em estado quase catatônico. Esse estado de “paralisia” pode perdurar por todo o período em que o peludo fica sozinho.
O QUE FAZER?
Comece sabendo que muito de como o cão vai aprender a lidar com a solidão eventual depende de você. Desde quando você dá sinais de sair até o momento em que você chega em casa, a forma como você age e reage às coisas que ele faz é que vai mostrá-lo como deve se comportar na sua ausência.

ANTES DE SAIR
Uma boa tática para fazê-lo ficar mais calmo na hora que você está saindo sem ele é, antes, fazê-lo gastar energia. Brinque bastante ou dê uma volta com ele, assim ele estará mais cansado quando você estiver saindo. Ele vai estar mais propenso a usar uma parte do tempo sozinho para comer, beber água e cochilar.

NO MOMENTO DE SAIR
Não dê muita atenção ao cãozinho – na verdade, você pode ignorá-lo nos 15 minutos que antecedem a saída. Pode parecer uma atitude cruel, mas é melhor fazer isso do que aquelas despedidas muito longas. Essas despedidas mostram ao peludo que você está sofrendo por ter de deixá-lo sozinho – e se você está sofrendo, ele acredita que também vai sofrer quando estiver sozinho. Afaste as tentativas dele de chamar sua atenção, e use os comandos de sentar e ficar para reforçar que está tudo bem.

Técnicas para acostumá-lo à saída 1. Tente fazer “saídas de teste”. Elas consistem em saídas bem curtas que servem apenas para mostrar ao cão que você vai voltar depois que sair de casa. Comece saindo por pouco tempo (uns cinco minutos já está bom), e vá aumentando essa pausa aos poucos, alguns minutos por dia.
2. Nessa mesma linha, faça outro experimento: troque de roupa, coloque os sapatos, pegue as chaves… E fique em casa! Depois de um tempo, desfaça tudo e continue agindo como se nada de diferente estivesse acontecendo.
3. Pense em mudar a sua rotina de saída. Se você costuma fazer as coisas em uma determinada ordem, como colocar o casaco, depois pegar a bolsa e as chaves, mude a ordem dessas ações. Deixe o máximo de coisas já prontas (por exemplo, deixe as chaves dentro da bolsa para não fazerem barulho), isso vai deixar o cão menos atento ao momento de saída.


Xô, tédio!
Deixe uma boa variedade brinquedos e atividades disponíveis para que ele tenha várias distrações (ossos, petiscos escondidos pelo ambiente, brinquedos diversos). Brinquedos que envolvem comida são uma boa arma contra o estresse. Ao invés de servir a comida no pote habitual, use um daqueles brinquedos que liberam a comida lentamente, assim enquanto o cachorro se alimenta, ele também se distrai. Um cão ocupado tem menos tendência a fazer bagunça, destruir coisas que não deveria, e se sentir mal enquanto fica sozinho em casa.


Também tente deixar as áreas a que ele terá acesso o mais livres possível de eventuais de acidentes, assim você evita traumas tentando prevenir os acidentes mais óbvios. Por exemplo, se você deixar muitos objetos em cima da mesa, o cão pode dar um jeito de derrubá-los. Ele vai ficar assustado e vai associar aquele momento de medo a ficar sozinho.

NA SUA CHEGADA

É importante que quando você chegar não faça “festa” para o cão, pelo mesmo motivo de não dar atenção a ele na hora de sair. Pode fazer contato visual com o cão, mas não fique interagindo demais com ele. Se ele tiver feito bagunça e você chegar com agitação e dando bronca, ele vai interpretar isso como um reforço positivo (já que você está dando atenção a ele) e ele sempre vai repetir a bagunça quando sozinho.
Se você chegar calmo e sem alarde, ele vai aprender que ficar só é apenas mais uma parte da rotina, e que por isso ele não precisa ficar agitado. Apenas o cumprimente e agrade quando ele estiver completamente calmo.

O QUE FAZER SE NADA DISSO DEU CERTO?

Esses são treinos e atitudes que você pode adotar para melhorar o tempo que seu cãozinho fica sozinho em casa. Se nada disso der certo e ele continuar tendo comportamentos ruins  – ou até mesmo piores que antes  – encontre um especialista em comportamento animal que acompanhe de perto o processo para ajudar você e o peludo.

Fazer  vídeos para observar o comportamento do cão nos primeiros minutos da separação é muito útil para esse diagnóstico. Vários profissionais fazem uso dessa técnica para entender o que acontece exatamente na ausência do dono e por quanto tempo, para assim escolher o melhor método de correção.
Casos mais sérios precisam ser tratados com cautela, e por isso ter um especialista em comportamento animal acompanhando o processo é imprescindível. Em algumas situações há a necessidade de tratamento também com medicações – e nesses casos um veterinário especialista em comportamento animal é essencial.

A IMPORTÂNCIA DO ADESTRAMENTO

O ideal é que o condicionamento do peludo comece junto ao momento em que a relação de vocês começa. Faça companhia a ele, mas sempre permita que ele realize certas tarefas sem você. Deixe, por exemplo, que ele se acostume a comer sozinho em um cômodo, ou que ele se distraia com um brinquedo sem precisar que você participe da brincadeira. Quando ele aprende que consegue fazer essas coisas sozinho, ele conseguirá fazê-las quando você se ausentar. Esse é o treinamento que vai evitar que ele fique “paralisado” quando ninguém estiver em casa além dele.
Também é recomendável que você o ensine pelo menos os comandos básicos: sentar, deitar e ficar. Assim você pode usá-los quando estiver se preparando para sair e ele já perceber essa movimentação diferente. Esse treino gradual vai fazer o peludo perceber que, quando você o manda sentar, logo vai voltar a aparecer. A longo prazo ele entenderá que tudo bem ficar sozinho, você vai voltar para ele.
FONTES: PET.VETCÃO CIDADÃOPETMAG E VETERINÁRIA DOGHERO INGRID STEIN.

Hebraica Ballet terá turmas para crianças, adultos, homens e mulheres






No próximo dia 1º de agosto, começarão, na Hebraica Rio, as novas turmas de Ballet na sua grade de atividades. E o mais interessante: as aulas não serão apenas para crianças, mas também destinadas aos adultos, mulheres e homens. 




A professora Lucianna Veiga, que será a responsável pelo Hebraica Ballet, conta que suas turmas não terão limite de idade. “A prática do ballet para adultos vem crescendo muito no Brasil. Muitos preconceitos foram superados. Não há necessidade de biotipo pré-determinados. O que se necessita é vontade de dançar e, é claro, disciplina nas aulas e muito foco”, explica.



Uma curiosidade: um estudo mostrou que o ballet pode ser um esporte ainda mais completo que a natação. Um pesquisa britânica comparou a natação e o balé clássico, e o segundo mostrou melhores resultados em algumas medidas de condicionamento. O estudo foi conduzido por Tim Watson, professor de fisioterapia da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, e comparou o condicionamento e o desempenho de membros do Royal Ballet e nadadores da seleção olímpica britânica da época. “A técnica clássica, quando bem aprendida, permanece para sempre em nosso corpo. O alongamento que percebemos na estética do ballet faz parte da preparação física desta arte e, bem antes do resultado estético, ele é muito benéfico pra saúde de ossos, músculos e articulações. É, antes de tudo, saúde”, complementa a professora. 





Hebraica Ballet – Hebraica Rio

Rua das Laranjeiras, 336 – Laranjeiras

Valor: sob consulta

Inscrições abertas

Para saber mais sobre horários e turmas, entre em contato com (21) 2557-4455

Dê Toledo

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Exposição SOROR, no Ateliê Oriente, apresenta o trabalho de jovens fotógrafas engajadas. Juliana Rocha e Silvana Andrade expõem imagens que celebram novos ares na fotografia contemporânea feminina





Será inaugurada no sábado, dia 22 de julho, a exposição Soror das fotógrafas Juliana Rocha e Silvana Andrade. Sob a curadoria Simone Rodrigues, as artistas compartilham experimentações fotográficas que transbordam a caixa preta stricto sensu e imiscuem-se no campo expandido em que a fotografia já não é mais dissociável da apropriação de imagens e objetos, do vídeo, da performance e da instalação.




“Vale observar que se trata de uma exposição de meninas “mal comportadas”. As duas jovens artistas exibem coragem ao ir sempre mais longe, de remexer relações interpessoais com sua poética. Não têm limite em nenhum aspecto, nem na técnica, nem na temática. Mas o que faz os trabalhos serem mais representativos de um certo misbehavior típico da boa arte, crítica e inquieta, é o conjunto das questões propostas, relacionadas à opressão contra as mulheres e da repressão de seus corpos. Como “boas meninas más” encarnadas em corpos indisciplinados, as artistas trabalham pela desconstrução de alguns códigos sociais associados ao feminino, fazem pensar sobre suas representações culturais e simbólicas e usam a arte como agente de elaboração de possibilidades novas, alimentadas no seio do cada vez mais empoderado movimento feminista”, explica a curadora.



A palavra “Soror” que em latim significa irmã, era, até bem pouco tempo, usada apenas como pronome de tratamento para as freiras, ou seja, as “irmãs” das ordens religiosas. Recentemente, entretanto, o neologismo “sororidade” bate recordes de citação nas redes mundiais e adentra pela primeira vez os dicionários designar a solidariedade entre mulheres. Uma palavra simples para se referir à cumplicidade diante da realidade complexa do universo feminino e as permanentes lutas contra as violências da sociedade patriarcal. Soror é uma espécie de palavra de ordem que as artistas gritam a plenos pulmões para anunciar novos significados na arena da arte contemporânea e seus vínculos viscerais com a existência.


Exposição SOROR – Juliana Rocha e Silvana Andrade
Curadoria:  Simone Rodrigues

Segunda a sexta de 11 as 19h

Sábados com agendamento

Ateliê Oriente

R. do Rússel, 300/401 - Glória


Grátis

Livre para todos os públicos

Dê Toledo